Os militares dos Estados Unidos, sob a direção do secretário de Defesa Pete Hegseth, destruíram um barco no mar do Caribe, alegadamente relacionado ao grupo guerrilheiro ELN da Colômbia, resultando na morte de três tripulantes. Este ato foi parte de uma campanha mais ampla contra cartéis de drogas, mas é o primeiro ataque direcionado a uma embarcação colombiana. Hegseth comparou os cartéis de drogas à Al-Qaeda, enfatizando a urgência de neutralizá-los. A tensão aumentou entre os EUA e a Colômbia, especialmente após as críticas de Trump à política antidrogas do presidente Gustavo Petro.

Na manhã de sexta-feira, forças dos Estados Unidos realizaram um ataque aéreo no Caribe, visando um navio supostamente envolvido no narcotráfico. O bombardeio resultou na morte de quatro tripulantes, identificados como narco-terroristas. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que a ação foi aprovada pelo presidente Trump, visando combater o tráfico de drogas associado a organizações terroristas. Este ataque representa a quarta operação militar norte-americana contra embarcações suspeitas desde setembro. Com isso, a tensão entre os EUA e a Venezuela aumenta, especialmente após a declaração do ditador Nicolás Maduro sobre a possibilidade de estado de emergência.

A Sociedade Beneficente Islâmica de Foz do Iguaçu, no Paraná, realizou uma cerimônia em homenagem a Hasan Nasrallah, líder do Hezbollah, morto em um ataque aéreo israelense em Beirute. O evento ocorreu no dia 28 de setembro e foi amplamente promovido através das redes sociais da entidade, que o considerou um “mártir”. A tensão entre Israel e Hezbollah aumentou significativamente nas últimas semanas, com conflitos constantes ao longo da fronteira. O Líbano está sob pressão, pois as operações israelenses estão se intensificando após o início da guerra na Faixa de Gaza em outubro de 2023.